JÔ GORDO VAI AO SHOPPING!

O que acontece quando nosso adiposo herói resolve passar o sábado no shopping? Cliquem no quadrinho acima e descubram!!!!!

A TAÇA DO MUNDO É NOSSA...

Antes de mais nada, acho que é um grande barato rolar uma Olimpíada aqui no Rio de Janeiro! Eu mesmo, como fã babão de esportes, vou me esforçar para ir à algumas competições. A população merece mesmo ficar eufórica por receber e acompanhar de perto atletas do mundo inteiro, sendo alguns verdadeiras estrelas de fama mundial! O que me deixa cabreiro não tem nada a ver com esportes. Para o Rio sediar a Olimpíada, o comitê organizador usou o principal argumento de que graças ao evento a cidade e até o país serão beneficiados com inúmeras melhorias em serviços e estrutura. A segurança vai melhorar, as praias, a Guanabara e as lagoas serão despoluídas, o transporte coletivo será de primeiro mundo, com melhorias nos trens urbanos, com mais linhas de metrô e adoção de outras tecnologias de transporte público que, de quebra, irão ajudar a desafogar o trânsito. Áreas serão reurbanizadas e revitalizadas, valorizando muitos imóveis. Pirirís serão feitos e pororós construídos! Enfim, os cariocas viverão no melhor dos mundos, vide Barcelona (aliás só tenho lido, visto e ouvido sobre como Barcelona ficou legal, mas e as outras sedes?)... O que me deixa cabreiro tem a ver com a necessidade de haver uma Olimpíada para rolar tudo isso e muito mais! Em outras palavras: se não houvesse Olimpíada no Rio, necas de melhorias? Não é papel do poder público zelar e promover o bem estar da população? Promover justiça social? Por que tem que haver Olimpíada no Rio para que tudo melhore assim e de forma tão rápida, se parece que os recursos existem (se não existissem, não haveria candidatura)? Sei lá... Acho que esse é um daqueles casos em que quanto mais me explicarem, mais argumentarem, menos vou entender, então o negócio é segurar na mão de Deus e ir às Olimpíadas!

WEATHER REPORT 8:30

Não sou crítico musical, portanto não saberia classificar se é jazz fusion ou avant gard. A primeira vez que ouvi o disco (ainda em vinil) 8:30 do conjunto Weather Report senti uma estranheza com o tipo de som que eles produziam. Eles são o tecladista Joe Zawinul e o saxofonista Wayne Shorter, ambos ex-integrantes do conjunto do Miles Davis, o baterista Peter Erskine e o baixista Jaco Pastorius, considerado por muita gente boa como o maior baixista da paróquia! Acho que eu ainda estava muito impregnado com o som da década de 70, primeiro o rock progressivo, depois a onda disco, mas senti que aquele som era alguma coisa e insisti em ouvir outras vezes. E cada vez que ouvia, mais e mais ia gostando do disco. Hoje é um dos meus preferidos, e é difícil eu não toca-lo pelo menos uma vez por semana. Vocês podem conferir se eu tinha ou não razão de estranhar o som no início (e me espinafrar ou não por causa disso) baixando o disco por aqui, as músicas em mp3 e tudo mais junto no mesmo arquivo, basta decompactar e tal...

JÔ GORDO E O FETICHE

SEXO?!?!?! O que aconteceria caso nosso herói encontrasse a voluptosa Mulher-Melancia? Cliquem no quadrinho acima e descubram!!!!!!!!!!!!!

JÔ GORDO SIMIESCO!

 Em abril de 2008, a Mad 488 americana saiu como uma edição feita por... macacos! Isso mesmo! Nesta revista, por exemplo, havia uma sátira do Monk (chamada de Monkey) em que o personagem principal era um macaco no meio dos outros personagens do seriado que permaneceram humanos, e uma seção "Aragonés vê os humanos". Era uma ideía engraçada demais para que não saísse na versão brasileira. Além das traduções do material símio original, os colaboradores brasileiros também adaptariam seus cartuns usando este mote. A mim coube fazer uma versão de Viva a Gordura macacal. Essa revista nunca saiu aqui no Brasil, acho que para evitar suscetibilidades de alguns imbecis que associam a menção da palavra macaco à manifestação de racismo! Como sabem, macaco é macaco, gorila é gorila, chimpanzé é chimpanzé, e humano é humano, não importa qual seja sua etnia. Bom, afinal fomos privados desta edição, mas nem tudo está perdido: vocês podem ver o Jô Gordo símio clicando aqui, que parece que jamais será publicado... Ou cliquem nele aí embaixo!

SPYS PUPUQUESCOS!

Agora é a vez de mostrar os Spys que bolei e TAMBÉM desenhei, isso no já longíncuo ano de 1994! Cliquem nos Spys aí em cima (ou aqui!) para verem cada um dos cartuns que foram publicados nas Mads daquela época... Vejam aqui, se ainda não leram a postagem anterior, sobre os Spys que bolei e que foram desenhados pelo Nivaldo.

PORCARIA DO PUPUCA... QUATRO!

CARENTE NESTES DIAS SEM FOLIA?

Não se desespere! Se você é um sujeito solitário, aqui está a solução! Basta clicar em cima do Zé Butininho aí em cima, seguir as instruções, e partir para o abraço (e beijo, e bolinada, e troca de fluídos corporais)...

PROPONHO À REFORMA!

Nessa época de reforma ortográfica, precisamos urgentemente reivindicar a adoção do acento agudo no cu! Quero escrever cú, assim mesmo, sem alguém vir com um dicionário ou gramática me corrigir. Aqui, em Portugal, em Moçambique, Timor Leste ou no escambau! Para mim, mais até que qualquer proparoxítona, é a palavra que mais merece uma acentuação em toda língua portuguesa. Podem acabar com o trema e mudar o uso do hífen, não estou nem aí. Se no cu do Aurélio, do Houaiss, do Celso Cunha, do José Oiticica e d’outros filólogos não tem acento, não me fala ao pau! Gentil Cardoso, folclórico técnico de futebol, autor de frases de efeito, se fosse filólogo, raciocinaria com propriedade: “O cu a gente usa para sentar. Sentamos em cadeiras, poltronas, sofás, banquinhos, almofadas. É tudo assento. Então o cu tem que levar acento!” Faço meu esse raciocínio hipotético (aliás, é meu mesmo)! Baseado nisso, a partir de agora vou tascar acento em tudo que é cú!

NÃO RECADO NA PUPUCALÂNDIA!

Querem ver o resto da história? Cliquem aqui! Direto do mundo encantado que de encantado não tem xonga nenhuma...

O CASTOR QUE NÓS AMAMOS!

Foto do livro Tête-à-Tête, sobre o longo relacionamento entre Simone de Beauvoir e Jean-Paul Sartre. Foi tirada em 1950, quando Simone, depois de um banho gostoso, se arrumava despreocupadamente na frente da pia. O fotógrafo Art Shay a tirou num impulso, ao perceber a porta do banheiro entreaberta. Ela tinha 42 anos! Neste caso é vantajoso ser subdesenvolvido. Explico: não me lembro onde li sobre isso, ou se alguém me contou (e na verdade, nem sei se é verdade), mas esta foto foi retirada das versões do livro publicadas em alguns países da Europa e da América do Norte, acho que para evitar ferir algumas suscetibilidades... Ainda bem que editores de livros estão se lixando para as nossas suscetibilidades terceiro-mundistas! Assim, além de nos proporcionar uma boa leitura, não nos privaram de ver esta bunda. Cliquem nela!

TÔ PRECISANDO DE FOSFOSOL...

A decadência da memória é mesmo inevitável... Estava preparando uma nova postagem, agora mostrando os Spys que eu bolei e desenhei, e descobri, pesquisando minhas Mads antigas, que esqueci miseravelmente um último (pelo menos até descobrir mais algum outro que eventualmente eu tenha esquecido) cartum que não postei anteriormente (confiram o tópico aqui) desenhado pelo Nivaldo. Cliquem no cartunzinho abaixo, caso esteja muito pequenininho, para amplia-lo...

JÔ GORDO ATACA AGAIN!

Àqueles que pensavam que as aventuras de Jô Gordo haviam terminado (eu, inclusive), não é que ele sobreviveu?! E no retorno da revista Mad pela editora Panini?! Cliquem aqui para verem a historinha acima ampliada, publicada no nº1 da nova série!

SATURDAY MORNING CARTOONS' GREATEST HITS

 Conversando, muitas pessoas me pediram para eu enviar as músicas do CD acima. São temas de desenhos animados tocados por diferentes conjuntos de punk rock, como Ramones (musiquinha do Spiderman), Helmet, Sublime, etc... O "pobrema" é que o disco é um arquivo muito pesado para ser enviado por e-mail. Mas pode-se baixa-lo aqui, num site de armazenamento de arquivos! Funciona assim: entrando na página do site, qualquer sujeito ou sujeita vai e copia a senha (tem lá uma senha!) no local indicado, depois clica no botão "baixar arquivo", bem embaixo de onde copiou a senha. Logo em seguida, escolhe o local no computador onde o disco compactado (com as músicas em MP3 e as capas) vai ser armazenado. Depois é uma questão de descompactar o negócio, e gravar um CD de música, ou manter em MP3, além de imprimir as capas, ou não. Tudo ao gosto do freguês! Se não entenderem, já sabem, não me perguntem! E sejam criaturas felizes!

PRIMEIROS CARTUNS NA MAD...

O ano era 1990, Collor já tinha botado para jambrar limitando em cinquenta (sem trema) contos a grana que todo mundo tinha no banco. Foi depois desta efeméride que a revista MAD publicou meu primeiro cartum, no número 67 da segunda série da revista, pela editora Record. Na verdade eu já tinha entregue o cartum nas vésperas do Collor tomar posse em março, mas a confusão foi tanta que a revista ficou ameaçada de acabar. Para terem a idéia: a MAD nº 67, que foi a primeira depois da posse, só foi para as bancas em outubro! Ufa! De 1990 até o ano passado (2008) foram não-sei-quantos cartuns publicados, mas vocês podem conferir os cinco primeiros clicando aqui ou na capinha acima da Mad.